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.O anúncio foi feito um dia após a volta às aulas na UFPE, que ocorreu na segunda (5). A universidade informou que o desligamento do ar-condicionado não atinge locais onde o uso seja imprescindível, como laboratórios de pesquisa, espaços onde funcionam equipamentos que demandam refrigeração ou salas sem janelas e onde não há circulação de ar.
A Reitoria solicitou à comunidade acadêmica que use a iluminação de forma racional, desligando as luzes durante o dia e depois que sair das salas. Ainda de acordo com a UFPE, o funcionamento da instituição está comprometido a partir de setembro deste ano, devido ao bloqueio do MEC.
Em agosto, segundo a Reitoria, a universidade recebeu R$ 8,6 milhões para despesas de manutenção. O repasse aprovado pelo Legislativo e previsto na Lei Orçamentária Anual era de R$ 14,3 milhões.
Foram bloqueados 30% do orçamento da universidade, o que corresponde a R$ 49,4 milhões destinados à manutenção (serviços de limpeza, segurança, energia e água, entre outros) e R$ 5,6 milhões para investimento (obras e aquisição de equipamentos).
No dia 2 de julho, a UFPE anunciou a suspensão temporária do lançamento de novos editais das pró-reitorias (exceto oriundos do Plano Nacional de Assistência Estudantil), do repasse de parcelas do Modelo de Alocação de Recursos para os centros acadêmicos e departamentos, da contratação de novas bancas para concursos docentes e do início de reformas de infraestrutura.
As medidas anunciadas para os três campi, no entanto, não atingem o Hospital das Clínicas, porque a unidade de saúde é administrada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC.